Pular para o conteúdo principal

Cavaleiro Solitário – The Lone Ranger

Cavaleiro Solitário – The Lone Ranger

Yeah! Junho é um dos meses mais “maneiros” do ano, e para iniciá-lo bem gostaria de homenagear nesta postagem um personagem que trás boas lembranças da minha infância (eu não perdia um capítulo da série)! 

Refiro-me a ‘The Lone Ranger’.

Herói mascarado Ke mo sah bee

Faço votos para que, quem viveu aquela época, possa matar a saudade através deste tosco desenho que produzi. 

E para aqueles que não tiveram a oportunidade de acompanhar o seriado, apresento-lhes o herói mascarado “Ke mo sah bee” (*) e seu amigo, o índio Tonto. 


desenho Cavaleiro Solitário e indío Tonto Milton Kennedy

Cavaleiro Solitário

The Lone Ranger, ou Cavaleiro Solitário era um afamado cowboy fictício do rádio, cinema e TV, criado por George W. Trendle e desenvolvido pelo escritor Fran Striker. 

Conhecido erroneamente como Zorro

Aqui no Brasil ele ficou conhecido (erroneamente) durante muito tempo por Zorro (talvez devido a máscara que jamais tirava do rosto). 

O fato é que a palavra Ranger causou certa dificuldade de tradução para o português, já que sua acepção original “policial rural do Texas” não fazia sentido em nosso idioma.

Índio Tonto

Lone Ranger possuía um eterno companheiro de aventuras, o fiel amigo e índio, Tonto (curiosamente o nome deste personagem foi mantido na tradução). 

Silver e Escoteiro

Havia ainda Silver, um belo cavalo branco, famoso pelo grito que o herói dava ao se despedir: “Hi-yo Silver!”. 

Já a montaria de Tonto, um cavalo malhado, chamava-se Scout (Escoteiro, no Brasil).

Balas de prata

Duas características marcantes do mascarado eram que ele sempre usava balas de prata e jamais atirava para matar, preferia desarmar os oponentes com tiros certeiros em suas pistolas.

Curiosidades:

Clayton Moore, ator que interpretava Lone Ranger, após o encerramento da série dedicou-se a fazer aparições públicas beneficentes, sempre vestido como o personagem. 

Porém foi proibido de se apresentar como o herói mascarado pelo uso indevido da marca. 

Passou então a usar óculos escuros e chapéu de cowboy, mantendo assim um ar de ‘mistério’ do mascarado. 

Moore fez a passagem para o outro plano em dezembro de 1999.

Já Tonto era interpretado por Jay Silverheels, um índio puro da raça Mohawk. 

Jay foi um grande atleta antes de se tornar ator, e foi um severo opositor à prática de contratar atores brancos para representar os índios.

(*)Ke mo sah bee, termo usado por Tonto ao referir-se a Lone Ranger, significa “fiel amigo” na língua Potawatomi.

Fontes de pesquisa:
Blog do Carlos Rosa
cinemania e wikipédia

Comentários

  1. Sabe Sr. Kennedy... Acho que sou uma "tonta", eu me considero uma "Ke mo sah bee"... Pois estou aqui sempre presente em suas postagens que tanto aprecio.rsrss

    A música do momento sou suspeita para falar... Ela faz parte da minha vida!

    Um abraço carinhoso

    ResponderExcluir
  2. Velhos bons tempos!
    Abração, Kennedy!
    Berzé

    ResponderExcluir
  3. Olá amigo Milton, nossa!! Não conhecia esse seriado, agora eu sei de onde vem o "Hi-yo Silver!", deveriam fazer remakes de seriados legais como esse. Ótima ilustração!! A roupa do Tonto, assim como os detalhes do cinto e da arma do Cavaleiro Solitário, e o fundo com as casas do velho oeste deram um toque a mais na ilustração!!

    Abraços e até a próxima!!
    Hi-yo Silver!!

    ResponderExcluir
  4. Eita, foste longe, amigão!...
    Eu lembro pouco desta série! Era pequeno mas tenho alguma recordação... hehehe

    Parabéns pela ilustração, ficou show!

    Abraço cordial e Deus sempre!

    ResponderExcluir
  5. Nossa..que saudades da minha infância hehehe......éramos felizes e não sabíamos hehehe.....tão bom relembrar! Tua ilustração como sempre: FANTÁSTICA!

    beijos

    PS. Saiu agorinha mesmo o clipe sobre segurança no trânsito e tua ilustração nele......uhuuuuuuuuuuuu.

    O endereço para veres é:

    http://eeblmlibras.blogspot.com/2011/06/seguranca-no-transito.html

    OBRIGADÃO PELA LIBERAÇÃO!!!!!!

    ResponderExcluir
  6. Aiou Silver! Valeu PELA ILUSTRAÇÃO E BOAS LEMBRANÇAS QUE ME TROUXE!

    ResponderExcluir
  7. Muito legal, muito mesmo, o filme também é super divertido >.<

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Fique mais um pouco! Veja também:

Memórias de um suicida

Memórias de um suicida Saudações amigos, hoje apresento uma rápida ilustração que fiz inspirada em um livro que terminei de ler há poucos dias, “Memórias de um suicida”, uma obra escrita em linguagem culta e rebuscada, com narrativas fortes, porém esperançosas. Camilo Castelo Branco Neste livro, o renomado escritor português, Camilo Castelo Branco, descreve à médium Yvonne Pereira, com detalhes impressionantes, sua dolorosa experiência após a desencarnação pelo suicídio. Leitura envolvente e emocionante Apesar do tamanho da obra (são mais de 500 páginas) a leitura é envolvente e emocionante.  O autor espiritual além de descrever as consequências do suicídio, narra ainda os trabalhos de socorro aos desencarnados, o planejamento da reencarnação nas colônias, a educação no plano espiritual, enfim a misericórdia de Deus para com os suicidas. Convite a vida Um livro que é um convite à vida e à luta contra esse mal tão comum.  E a  exemplo da postagem ( Voltou, mas esq...

Os anjos também amam...

Os anjos também amam... Em novembro passado, o amigo Juvêncio Veloso pediu-me que ilustrasse um poema de sua amiga Tatiana Moreira.  Inspiração imediata Quando li o texto imediatamente ‘pintou’ a inspiração para uma HQ. A história em quadrinhos foi publicada no blog Simplesmente Amor , contudo achei legal mostrá-la aqui também. Simplesmente Amor Sirvo-me igualmente desta postagem para sugerir uma visita aos sites desta poetiza: Simplesmente Amor e Artes & Poesias , onde vocês poderão conhecer todo o ‘talento com as palavras’ que a Tatiana possui. Quem sabe em 2011 surjam novos trabalhos desta parceria.

Guido Ribeiro – Rádio Cultura

Guido Ribeiro – Rádio Cultura “...a saudade de momentos que estão relacionados com alguma passagem de nossas vidas só podem ser revividos através da música”. A frase acima é do locutor mais antigo da cidade de Alfenas, o sempre jovem e ainda em atividade, Guido Ribeiro.  E é ele o homenageado nesta modesta caricatura. Guido é natural de Soledade de Minas, porém é radicado em Alfenas desde 1960 e sua popularidade é tão grande que os ouvintes o reconhecem na rua.  Ele iniciou sua carreira na antiga Rádio Cultura, onde encanta os ouvintes até hoje. Uma rádio sempre ao lado do povo A propósito, esta emissora completa este ano (27/03/2012) 64 anos de fundação, uma data histórica para a radiodifusão alfenense, afinal esta rádio AM (sempre ao lado do povo) continua cumprindo sua missão até os dias atuais. Logotipo da Rádio Cultura Em 2007 (a convite do amigo Valdir Cezário) tive a oportunidade de criar o novo logotipo desta imbatível rádio, clique aqui ...