Caligrafia
Escrevendo uma postagem sobre fontes (relembre clicando aqui) recordei-me de uma breve profissão que desempenhei no início dos anos 90: a de calígrafo.
Um dom presente na família
Como o dom para letra bonita está presente em minha família (meus avós tinham uma ‘escrita’ muito harmoniosa, assim como a letra de minha mãe) foi aprazível e divertido aventurar-me nesta área.
Convites de casamento e formaturas
Subscrevi muitos convites de casamento e formaturas, bem como diplomas, certificados e dedicatórias.
Bicos de pena de família e material importado
Todo trabalho era realizado com material de primeira qualidade, alguns até importados, por exemplo, o nanquim que utilizava. E os bicos de pena eram de ‘família’.
Não era uma tarefa fácil
Apesar de divertida era uma ocupação que exigia muita dedicação, esforço e cuidado, posso até dizer que não era uma tarefa fácil!
Poucos calígrafos na época
A função de calígrafo não é muito rentável, entretanto como na ocasião havia poucos destes profissionais na cidade consegui, por exemplo, com a encomenda de um único casamento comprar meu primeiro aparelho de som (um daqueles 3 em 1, rsrsrsrs).
Olá
ResponderExcluirencontrei seu blog através do blogUpp e confesso que gostei bastante.
parabéns
ahh gostei das caricaturas...
bjO
Que lindo Milton, eu precisava fazer um curso desses se tu ver minha letra como é feia kkk nem eu entendo o que escrevo, o que me conforta é que vi em uma reportagem que foi comprovado que quem tem letra assim feinha é uma pessoa muito inteligente e que pensa rápido, kkk (se acredita?) eu não kk
ResponderExcluirMilton,o que vc não sabe fazer,meu amigo?...rsss...que beleza de trabalho!É mesmo um dom!Eu tenho uma amiga professora que tb era calígrafa.Precisa mesmo de muito capricho!Parabéns!bjs e boa quarta!
ResponderExcluirNossa, Milton, que show!! Não tinha visto ninguém fazer esse tipo de trabalho mais... que capricho, fiquei encantada :)
ResponderExcluirPuxa... queria ter esse talento, hehehe!